Presente de norte a sul do Brasil, os campos nativos – também conhecidos como potreiros – têm um papel extremamente importante na produtividade e no rendimento da pecuária.
Dessa forma, conhecê-los e saber como obter melhores resultados torna-se essencial para o produtor. Seu cultivo com base em análise e pesquisas pode ser otimizado com o melhoramento do solo.
Conheça as principais características do campo nativo e boas práticas para aumentar seu rendimento!
Conheça mais sobre o campo nativo
Esse bioma é caracterizado por vegetação rasteira, principalmente por gramíneas, leguminosas e pastagem introduzida de forma natural. Estão presentes em solos com baixa fertilidade e alta acidez natural.
Apresenta uma alta diversidade de espécies vegetais, sendo perpetuadas através da disseminação de sementes e rizomas. São encontrados tanto em áreas de relevos dobrados como em planícies.
Na maioria das vezes, os pecuaristas investem pouco nessas áreas, o que impacta na baixa disponibilidade de alimentação para o gado, principalmente nos períodos mais secos e de inverno, contabilizando perdas consideráveis no ganho de peso.
Sabendo dessas características e de sua importância para o rendimento da produção, torna-se imprescindível pensar em boas práticas que otimizem o manejo do campo nativo.
Boas práticas para aumentar o rendimento do campo nativo
Um dos pontos de maior atenção no campo nativo é sua alta acidez. Assim, corrigir esse problema é primordial para tornar a área produtiva.
Ao fazer essa regularização, eleva-se o pH e melhora-se a capacidade de rebrote através de uma adubação adequada principalmente com adição de matéria orgânica no sistema.
Dessa forma, o solo vai melhorar suas condições físicas, diminuindo a compactação e a erosão e aumentando sua capacidade de retenção de nutrientes e de água.
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Isso acontece devido ao aumento significativo das raízes das pastagens, o que proporciona a criação de uma estrutura mais duradoura para esse campo, levando a um aumento significativo na produção de matéria seca/ha/ano.
Para que esses benefícios sejam efetivamente alcançados, é necessário realizar a técnica de deixar a área em descanso, sem o pastejo de animais por um período determinado de tempo, chamada de “diferimento”. Essa prática também ajuda o desenvolvimento das espécies mais favoráveis à atividade, eliminando as indesejáveis.
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Conforme falamos anteriormente, em períodos de frio e seca, ocorre uma diminuição de matéria seca e uma alternativa para o produtor é trabalhar com azevém, aveia preta, cornichão, trevo, entre outras, que são pastos com melhor adaptabilidade a essas condições climáticas.
A opção por essa técnica poderá ser uma solução para a manutenção de produção de forragem, não prejudicando o rebrote do pasto nativo no verão e diminuindo a entrada de ervas daninhas e até pastos indesejáveis – como o capim annoni – que apresenta um difícil controle depois de introduzido na área.
Outra prática que pode ser adotada é a chamada subdivisão de invernadas, que consiste no pastoreio rotativo com o uso de cercas convencionais ou eletrificadas.
A adubação orgânica faz com que o pecuarista tenha um melhor custo-benefício a longo prazo, o que torna a atividade sustentável. Isso acontece porque há o fornecimento de nutrientes, bem como o fortalecimento das estruturas física e química do solo.
Adote o campo nativo como um diferencial para a sua produção e conte com a Adubasul nesse processo!